Notícias recentes na imprensa portuguesa dão conta de que 14 países da UE terão defendido a manutenção dos limites à plantação de vinha, considerando que a liberalização prevista “afectará a qualidade e a competitividade do sector a nível mundial”. Ainda de acordo com estas notícias, os 14 países terão defendido a necessidade de reverter a decisão de acabar com os “direitos de plantação”, uma vez que a liberalização prevista, para além de se traduzir numa perda de qualidade, poderá acarretar graves consequências para a produção em zonas em que a vinha assume hoje (e historicamente) um papel importante.
Esta posição vem ao encontro das reivindicações de muitas organizações de produtores, designadamente em Portugal, segundo as quais é vital para a vitivinicultura e para a economia de amplas regiões a manutenção dos direitos de plantação da vinha.
Em face do exposto, pergunto à Comissão Europeia:
- Qual o ponto de situação relativamente a esta questão?