Soeiro Pereira Gomes. Manuel Ribeiro de Pavia. Bento de Jesus Caraça. Vasco Magalhães Vilhena. Carlos de Oliveira. Alves Redol. Mário Dionísio. Mário Sacramento. João José Cochofel. Maria Lamas. Vitorino Magalhães Godinho. José Gomes Ferreira. Aniceto Monteiro. Arménio Losa. Manuel da Fonseca. José Cardoso Pires. Urbano Tavares Rodrigues. António Borges Coelho. Lobão Vital. José Rodrigues Miguéis. Fernando Lopes Graça. Bartolomeu Cid. Alexandre Cabral. Armindo Rodrigues. Armando de Castro. Vítor de Sá. João Hogan. Luís Albuquerque. Barradas de Carvalho. Rogério Ribeiro. Artur Ramos. João de Freitas Branco. António Gedeão. Alexandre Pinheiro Torres. Francisco Keil do Amaral. Francine Benoit. etc.

Tenho dificuldade em acreditar ser verdade terem João Benard da Costa e Eduardo Lourenço explicado recentemente que estes portugueses, e com eles várias centenas de outros, dedicaram as suas décadas de 40, 50 e 60 a, desprovidos de quaisquer ideias próprias mas obedecendo a ditames de Moscovo e do PCP, impedirem que, no nosso país, medrassem a arte e o pensamento. Se assim tiver sido explicado, verifica-se que o tempo continua a ser de anticomunismo e o modo continua a achar a verdade pouco prática.