Posições Políticas

Sobre o encontro proposto pelo governo
6 Maio 2013
Face à proposta do governo para a realização de um encontro para discutir a denominada «Estratégia para o Crescimento, Emprego e Fomento Industrial – 2013/2020», o PCP afirmou não reconhecer nessa iniciativa nem seriedade, nem credibilidade políticas. Insistindo o governo para que o mesmo se realize, o PCP não deixará de reafirmar, directa e presencialmente, que a solução dos problemas nacionais passa pela imediata demissão do governo.
Comunicado do Comité Central do PCP de 5 de Maio de 2013
6 Maio 2013
O Comité Central do Partido Comunista Português, reunido a 5 de Maio de 2013, analisou aspectos da evolução da situação económica e social – traduzidos no agravamento da recessão e na degradação da situação social – e da crise política e institucional decorrente da acção do governo que, à margem da lei e contra a Constituição, compromete o regular funcionamento das instituiçõ

Comité Central reunido
5 Maio 2013
O Comité Central do PCP está reunido para análise da situação política e social e seus desenvolvimentos, e as tarefas do Partido.

Uma vida inteira dedicada à causa da luta pela emancipação da classe operária, dos trabalhadores e seus problema
4 Maio 2013
Na conferência realizada no Porto, Jerónimo de Sousa afirmou que a "actividade, pensamento, resultado de uma análise e de uma intervenção reflectida e sistematizada" de Álvaro Cunhal, "são fonte riquíssima de ensinamentos para o presente e para o futuro da intervenção, acção e luta de todas as componentes do movimento operário e sindical."

«Um grande 1º de Maio contra a exploração, contra o empobrecimento»
1 Maio 2013
Jerónimo de Sousa presente na Manifestação da CGTP-IN afirmou que «É uma grande manifestação aqui em Lisboa, mas também em várias cidades do país, um grande 1º de Maio contra a exploração, contra o empobrecimento contra as medidas brutais de novos cortes nos salários, nas pensões, nas funções sociais do Estado» concluindo que «é possível derrotar este governo convocar eleições e dar a palavra ao povo».

Sobre a resposta do PCP à carta endereçada pelo Governo
30 Abril 2013
O PCP deu, hoje, resposta à proposta endereçada pelo Governo onde sublinha que “A disponibilidade manifestada pelo Governo para um encontro para debater a denominada «Estratégia para o Crescimento, Emprego e Fomento Industrial – 2013/2020» não corresponde a um propósito de seriedade política e apresenta-se desprovida de qualquer credibilidade o enunciado de um punhado de medidas e promessas para o crescimento económico.

Rejeitar o Pacto de Agressão é a melhor maneira de celebrar Abril
28 Abril 2013
No almoço-convívio, na freguesia de Parede, de celebração do 25 de Abril, o Secretário-Geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou "que nada está perdido, que, com a nossa luta e participação, com a nossa intervenção e com a unidade dos democratas e patriotas", o Pacto de Agressão será derrotado e construída a alternativa para retomar os valores de Abril.

A exposição dá a conhecer, ao povo de Lisboa e ao país, a figura ímpar de Álvaro Cunhal
27 Abril 2013
Esta exposição mostra o percurso de um revolucionário que transporta consigo uma história que conta outras histórias, pessoais e colectivas, porque um revolucionário, quando o é, nunca está só. Uma história de uma vida que está dentro de uma história maior, a História do seu Partido – o PCP – e que por sua vez se confunde com a história do nosso povo.

Defender Abril e os seus valores
25 Abril 2013
No dia que o país saiu à rua para comemorar Abril, Jerónimo de Sousa, presente no desfile em Lisboa, afirmou que "apesar desta ideologia das inevitabilidades e da resignação, da procura que o medo prevaleça, esta avenida demonstra que o povo português não está vencido, não está derrotado", demonstrando confiança para continuar a lutar por Abril e pelos seus valores.

Sobre a execução orçamental no 1º trimestre do ano
24 Abril 2013
Para o PCP, os dados da execução orçamental mostram claramente a necessidade de se interromper rapidamente as políticas que têm vindo a ser seguidas, sob pena de a espiral recessiva em que estamos mergulhados se vir a aprofundar ainda mais, com mais desemprego, mais recessão, mais défice orçamental e mais dívida pública.
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