Posições Políticas

Um orçamento de miséria que tem de ser derrotado

Presente em Belém numa vigília, organizada pela CGTP-IN, de protesto e luta contra o Orçamento de Estado e pela exigência de veto por parte do Presidente da República, uma delegação do PCP expressou a sua solidariedade com a luta e reforçou o apelo para que os trabalhadores e as populações se unam na exigência de demissão do Governo e pela rejeição da política de direita que é a política do Pacto de Agressão assinado por PS, PSD e CDS-PP.

"Um governo fora da lei e da constituição que tem de ser demitido"

Reagindo à decisão do Tribunal Constitucional que considerou o corte nas pensões de reforma e sobrevivência inconstitucional por violar o principio de confiança, o Secretário-Geral do PCP afirmou que este governo está fora da lei e da constituição, colocando-se cada vez com mais urgência a necessidade da sua demissão e a convocação de eleições antecipadas.

Informação de deliberação do Comité Central do PCP sobre o trabalho de direcção

O Comité Central, reunido nos passados dias 15 e 16 de Dezembro, deliberou, no âmbito do trabalho de direcção, eleger para a sua Comissão Política os camaradas João Oliveira, Presidente do Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República e Manuel Rodrigues que, no início do próximo ano, assumirá a responsabilidade de Director do Jornal «Avante!».

Comunicado do Comité Central do PCP de 15 e 16 de Dezembro de 2013

O Comité Central, reunido nos dias 15 e 16 de Dezembro de 2013, analisou aspectos da situação nacional, marcada pela agudização da situação económica e social, as consequências para o país resultantes da aprovação do Orçamento do Estado para 2014 e reafirmou a luta de massas como o elemento fundamental de combate à ofensiva em curso.

40º Aniversário da Revolução de Abril - Os Valores de Abril no futuro de Portugal

Em 2014, os trabalhadores e o povo português comemoram os 40 anos do 25 de Abril de 1974 – da Revolução de Abril.

1. A Revolução de Abril realização histórica do povo português, acto de emancipação social e nacional, constituiu um dos mais importantes acontecimentos da história de Portugal.

Desencadeada pelo heróico levantamento militar do Movimento das Forças Armadas (MFA), logo seguido por um levantamento popular, transformou profundamente a realidade nacional e teve importantes repercussões internacionais.

Mais organização, mais intervenção, maior influência – Um PCP mais forte

Portugal atravessa um dos momentos mais complexos da sua história. A aplicação do Pacto de Agressão subscrito pelas troikas, na sequência de décadas de políticas de direita, tem imposto o aumento da exploração, o empobrecimento, a degradação dos serviços públicos e da protecção social, num processo que empurra milhões de portugueses para a pobreza, o desemprego ou a emigração.

Sobre a reunião do Comité Central do PCP

O Comité Central analisou aspectos da situação nacional, marcada pela agudização da situação económica e social, as consequências para o país resultantes da aprovação do Orçamento do Estado para 2014, um verdadeiro instrumento de rapina dos trabalhadores e do Povo, um novo pacote de medidas de terrorismo social que empobrecerá ainda mais os portugueses e o País.

O Comité Central deliberou eleger para a sua Comissão Política os camaradas João Oliveira e Manuel Rodrigues

O Comité Central deliberou, na sua reunião de 15 e 16 de Dezembro de 2014, no âmbito do trabalho de direcção, eleger para a sua Comissão Política os camaradas João Oliveira, Presidente do Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República e Manuel Rodrigues que, no início do próximo ano, assumirá a responsabilidade de Director do Jornal «Avante!».

Sobre a 10ª avaliação da troika e a sua articulação com as medidas que o governo quer agora impor

Tal como o PCP sempre afirmou, o acordo estabelecido entre o PS, o PSD e o CDS com a União Europeia, o BCE e o FMI foi, e é de facto, um Pacto de Agressão em que o principal objectivo foi o do agravamento da exploração e do empobrecimento do povo português para satisfazer os interesses e os lucros do grande capital nacional e transnacional.

Álvaro Cunhal não foi só um intelectual, mas também um Artista e um pensador das questões estéticas

Álvaro Cunhal, para além de militante e dirigente revolucionário, mostrou-se também como alguém que se interessou por outras esferas da acção humana. E interessou-se de tal forma que as praticou e sobre elas reflectiu. É assim que Álvaro Cunhal não foi só um intelectual, mas também um Artista e um pensador das questões estéticas.