Posições Políticas

CDU reafirma candidatura em Cuba com balanço de obra feita

João Palma é o candidato da CDU em Cuba, rosto de um projecto de trabalho, honestidade e competência assente em obra feita nos últimos anos: da requalificação de espaços públicos e residências para estudantes à criação de eventos que promovem a identidade local em cada freguesia, passando pelo apoio ao movimento associativo e ao desporto, pela aposta na eficiência energética e pela aquisição de equipamentos.

Continuar a construir uma terra melhor na Vidigueira

Vidigueira, terra de gente de trabalho, onde cada canto tem a marca de décadas de gestão CDU. É esta intervenção, de grande proximidade com a população, que Rui Raposo, candidato a presidente da Câmara, pretende continuar: «Estamos aqui não só para celebrar o caminho já percorrido, mas, também, para traçar o futuro».

Continuar Setúbal ao serviço das populações

«Continuar Setúbal». Foi com este mote que decorreu, no dia 28, o grande comício da CDU na cidade sadina, onde o actual presidente da Câmara e recandidato ao cargo, André Martins, referiu a importância do projecto, agora aprovado e reconhecido internacionalmente, da Arrábida como Reserva da Biosfera da UNESCO. O candidato também sublinhou a centralidade de algumas áreas prioritárias da candidatura, como a habitação, a educação ou a aposta na mobilidade. 

Avis é exemplo do trabalho distintivo da CDU

Em Avis, foi sempre a CDU quem governou os destinos desta autarquia. Algo que se reflecte na obra pública realizada ao longo dos anos e na qualidade de vida dos avisenses. Já no almoço de hoje, Manuel Coelho, candidato à presidência da CM, salientou que não se encontra, noutra força política, paralelo ao trabalho realizado pela CDU – sempre «inovadora e profundamente respeitadora dos direitos da população».

Construir um concelho melhor em Mora

Em Mora o objectivo da CDU é simples: vencer a corrida aos órgãos municipais e a todas as assembleias de freguesia do concelho. A afirmação é de Luís Simão, candidato a presidente da CM, para quem os últimos quatros anos de gestão PS foram os piores da história do concelho. No entanto, sublinhou, os morenses não se esquecem do grande esforço, movido ao longo de quase 50 anos de poder local democrático, por muitas mulheres e homens da CDU para resolver os seus problemas.

A CDU é a grande frente unitária e popular em Monforte

«Quem conhece a CDU, confia», salientou Paulo Raimundo naquela que foi a sua primeira, mas não última, visita a Monforte – concelho gerido pela CDU.

Silves em boas mãos da serra ao mar

Como afirmou Paulo Raimundo na sua intervenção, por maiores que sejam os interesses daqueles que querem vender o País aos pedaços, Silves é «uma terra que pertence ao povo, às oito freguesias e não é para vender nem retalhar».

Um futuro cheio de História em Alcácer

Na CDU, a palavra «não é promessa, é compromisso», como tão bem descreve a música da campanha em Alcácer do Sal, concelho profundamente marcado por décadas de uma gestão de «provas dadas e futuro garantido» e onde «nenhum jovem fica esquecido e nenhum idoso deixado para trás».

Insistência do Governo em medidas fiscais agrava injustiças, promove a precariedade na habitação e alimenta a especulação imobiliária

1. Na semana em que o País ficou a saber que o preço das casas no segundo trimestre deste ano disparou 17,2% face ao ano anterior, o Governo PSD/CDS anunciou mais um benefício fiscal para os rendimentos prediais, que passam a ser tributados a apenas 10% (muito abaixo da tributação de rendimentos do trabalho), caso se enquadrem no valor da “renda moderada”, que segundo o próprio Governo, poderá chegar a 2300 euros.

Sobre o Reconhecimento do Estado da Palestina pelo Governo português

O reconhecimento do Estado da Palestina pelo Governo português é uma medida que peca por tardia e que há muito se impunha.

Uma medida que desde há muitos anos é reiteradamente proposta pelo PCP, nomeadamente na Assembleia da República, e que foi sistematicamente rejeitada por sucessivos governos do PSD/CDS e do PS, a coberto de diversos subterfúgios para que Portugal não adoptasse uma decisão que lhe cabia soberanamente tomar.