Posições Políticas

Sobre as responsabilidades e envolvimento do Presidente da Comissão Europeia em processos de evasão fiscal

Face a notícias que confirmam a existência de acordos fiscais secretos entre o governo luxemburguês e 340 empresas multinacionais, num esquema de contabilidades paralelas, estruturas empresariais e evasão fiscal que significam um gigantesco roubo de receita fiscal para vários Estados, o Grupo Parlamentar do PCP questionou o governo e os deputados do PCP no PE tomaram a iniciativa de exigir - por via do GUE/NGL - a ida do Presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker, ao Parlamento Europeu.

Os direitos não se conquistam no parlamento mas sim com a luta organizada dos trabalhadores

É certo e sabido que não é a Assembleia da República, ou qualquer outro parlamento, o motor da história. Como o nosso partido sempre disse, os direitos não se conquistam no parlamento mas sim com a luta organizada dos trabalhadores a partir dos seus locais de trabalho.

Emprego, precariedade e emigração

Há poucos dias ficamos a saber que Portugal teria subido seis posições num “ranking” do Banco Mundial que mede a facilidade de fazer negócios em cada país.

Comentadores, comentaristas e outros que tais mais uma vez vieram à praça pública elogiar mais um “positivo” sinal para o nosso País.

A revisão da directiva sobre o tempo de trabalho

Desde a revolução industrial que a duração da jornada de trabalho está no cerne da luta de classes. Com avanços e recuos em função da correlação de forças existente, foi a luta organizada dos trabalhadores ao longo de todo o século XIX e XX que permitiu a redução da jornada de trabalho sem diminuição de salários.

A valorização do trabalho e dos trabalhadores é componente essencial de uma política alternativa

Esta Sessão Pública, promovida pelo PCP, sobre “Direitos dos trabalhadores e Progresso social” encerra o ciclo de debates “Os valores de Abril no futuro de Portugal”, integrado nas comemorações do 40º aniversário da Revolução de Abril e insere-se na acção em curso “A força do povo, por um Portugal com futuro – uma política patriótica e de esquerda”.

É a luta dos trabalhadores por uma política alternativa – patriótica e de esquerda - que vai derrotar este governo e a política de direita

Na sessão realizada na Casa do Alentejo, Jerónimo de Sousa sublinhou que "a politica patriótica e de esquerda que o PCP propõe tem como uma das componentes essenciais a valorização do trabalho e dos trabalhadores, através de uma justa distribuição do rendimento, assente no aumento dos salários, no pleno emprego, na defesa do trabalho com direitos, em maiores reformas e pensões, no combate ao desemprego e à precariedade, numa política fiscal justa e na defesa do sistema público solidário e universal de segurança social".

Sobre a situação na PT e a ameaça de venda e destruição da empresa

A situação que envolve a PT, revela as consequências para o país do criminoso processo de privatizações que tem vindo a ser desenvolvido ao longo dos anos com responsabilidades diversas, seja do PS ou do PSD e CDS. Quando neste momento assistimos ao anúncio de novas privatizações - da TAP, da EGF, das Águas de Portugal, etc - o caso da PT não pode deixar de ser lembrado por aquilo que está a representar enquanto processo de destruição de uma grande empresa estratégica para o país.

Encontro com o MURPI

Inserido na acção nacional «A força do povo por um Portugal com futuro - Uma política patriótica e de esquerda» na qual o PCP tem contactado com diversas associações, movimentos e forças políticas e sociais, realizou-se uma encontro com a direcção do MURPI – Movimento Unitário de Reformados, Pensionistas e Idosos.

O País precisa de uma verdadeira mudança!

"O País precisa urgentemente de uma outra política que ponha fim à política de extorsão e confisco, ao declínio económico, à injustiça, ao empobrecimento e ao rumo de afundamento nacional. Uma política que dê resposta aos grandes constrangimentos que enfraquecem o País, uma política patriótica e de esquerda que retome os valores de Abril e dê cumprimento ao projecto de progresso e justiça social que a Constituição da República Portuguesa consagra" afirmou Jerónimo de Sousa no comício realizado na Casa da Cultura em Beja.

Manifestação Nacional dos Trabalhadores da Administração Pública

Presente na manifestação para mostrar a solidariedade do PCP, Jerónimo de Sousa afirmou que há razões fortes para que os trabalhadores da administração pública lutem e que este protesto é "uma demonstração que os trabalhadores não estão de braços caídos, que não aceitam esta política e exigem uma nova política e um novo governo".