Um mês depois, o Parlamento Europeu volta a discutir a situação na República Bolivariana da Venezuela. Se dúvidas houvesse, com tanta insistência, fica claro que o objectivo, alinhado com a agenda dos Estados Unidos da América e da extrema-direita golpista venezuelana, é o de procurar interferir, uma vez mais, nos processos eleitorais da Venezuela. O objectivo deste debate não é - mas devia ser - a exigência do fim das medidas coercivas unilaterais, contrárias ao direito internacional, impostas pelos Estados Unidos da América. Por causa das sanções, entre 2015 e 2023, estima-se uma queda de 99% nas receitas da produção de petróleo na Venezuela. Imaginem - se conseguirem! - as repercussões que isso tem no desenvolvimento de um país e na vida do seu povo. E a resolução que amanhã vamos votar ainda pede mais sanções. Daqui expressamos a nossa solidariedade com o povo venezuelano e a sua luta em defesa da sua soberania, do seu caminho de desenvolvimento e progresso social, livre de ingerências externas.
Mais Vídeos

Ver vídeo
O povo palestiniano precisa de tudo menos da hipocrisia porque complexa é a sua vida

Ver vídeo
Reconhecerá o Chega as recomendações da ONU para o reconhecimento do Estado da Palestina?

Ver vídeo
Ou o Estado português continua com as mãos manchadas de sangue ou reconhece o Estado da Palestina

Ver vídeo
Para o Chega não interessa a protecção das bandas filarmónicas nem o investimento cultural

Ver vídeo
Pelo investimento cultural, no ensino da música e na valorização das bandas filarmónicas

Ver vídeo
Não vão descansar enquanto não destruirem a TAP com a sua privativação

Ver vídeo
Legalizar o lobbying não é combater a corrupção, é legalizar o tráfico de influências

Ver vídeo