Como nós vemos aqui em vários placards, em vários panos, as mulheres têm 1000 razões para lutar. E de facto têm, têm 1000 razões para lutar. Têm razões próprias, temos problemas próprios, e depois têm os problemas acrescidos que decorrem de tudo. As mulheres são aquelas mais afectadas pelo desemprego, alvo de maior precariedade, são aquelas que têm os salários mais baixo, são aquelas que são duplamente prejudicadas pelo aumento do custo de vida e no acesso aos serviços públicos.
E portanto há aqui razões fortes para lutarem. E nós estamos aqui solidários com estas razões. Mas talvez a questão mais significativa desta manifestação é: os problemas são muitos, as dificuldades são muitas, mas há aqui uma grande determinação e uma grande vontade de resolver os problemas e, portanto, nós viemos cá demostrar solidariedade, mas saímos daqui reconfortados com esta força e com esta determinação.
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