Nos momentos finais desta campanha bem podemos dizer que agora falta apenas confirmar com a presença de cada um o apoio crescente que a candidatura do João Ferreira foi somando ao longo de meses.

Sim, sentimos que esta candidatura está a crescer e que irá tão longe quanto os que nela reconhecem a seriedade e a determinação que afirmou.

Um reconhecimento que não resulta só do empenho com que se dedicou a esclarecer, a mobilizar e a valorizar estas eleições.

Resulta sobretudo do que ela representa, defende e projecta para o futuro do país. A candidatura de João Ferreira colocou como nenhuma outra o valor do trabalho e dos trabalhadores no centro da sua intervenção, deu como nenhuma outra conteúdo e significado ao que a Constituição da República representa enquanto referência para uma política de progresso social, de garantira e efectivação de direitos, de afirmação de Portugal como nação desenvolvida e soberana.

Ao longo da campanha, a candidatura de João Ferreira, afirmou-se como um ponto de convergência. Homens e mulheres de diversos sectores democráticos, personalidades com distintos posicionamentos políticos – trabalhadores, meios culturais, homens e mulheres, jovens e reformados, agricultores e pescadores, pequenos e médios empresários – fizeram prova do seu apoio e empenhamento nesta candidatura.

Uma candidatura que não recorreu ao insulto, que afirmou a força da clareza, da serenidade, do rigor, da convicção, da coragem e da confiança.

É necessário afirmar estes valores, e o apoio que cresce à candidatura, com o voto de cada um em João Ferreira no próximo domingo.

Uma força que não se esgota na contagem dos votos, uma força que perdura e conta com as lutas futuras para afirmar direitos, defender empregos, reforçar serviços públicos, a começar pelo SNS.

Que a força de cada um não falte para se transformar em força de todos.