Internacional
«Síndroma dos Balcãs»
18 Janeiro 2001
Os problemas de fundo da Jugoslávia e dos Balcãs não se resolviam e não se resolveram com uma guerra de agressão a um país soberano e independente. Na feliz expressão de François Mitterrand, não se resolve um conflito acrescentando-lhe mais guerra. O certo é que os EUA em véspera de imporem o novo conceito estratégico da NATO empurraram os seus aliados para uma aventura cujo objectivo anunciado não tinha a ver com o pretendido.
«Efeitos colaterais?»
11 Janeiro 2001
Primeiro foi a "Síndrome do Golfo", agora é a "Síndrome dos Balcãs". As semelhanças entre os dois fenómenos são por demais evidentes: as vítimas estiveram todos num teatro de guerra onde foram abundantemente utilizadas armas com urânio empobrecido, apresentam problemas de saúde com sintomas idênticos, e os casos mortais devem-se às mesmas deficiências e/ou insuficiências.
«Uma monstruosa mentira a esconder a incúria»
11 Janeiro 2001
A utilização de armas radioactivas no Iraque, Bósnia e Jugoslávia é um crime contra a humanidade, mas os países da NATO não assumem a responsabilidade.
«Uma mentira que vem de longe»
11 Janeiro 2001
O interesse dos EUA no urânio empobrecido data dos anos 50, quando se deu conta de que tinha à sua disposição um subproduto, resultante do processo de que se extrai o urânio radioactivo 235, com características muito interessantes: um metal extremamente denso, que deflagra quando penetra no alvo, barato, e disponível em grandes quantidades no país.
«No mínimo»
11 Janeiro 2001
Recapitulando: o governo dos EUA, na exclusiva defesa dos seus interesses e enquanto líder assumido da "nova ordem mundial", ordenou, a dado momento, o bombardeamento da Jugoslávia. O pretexto invocado foi o habitual: defesa da "democracia", da "liberdade", dos "direitos humanos" e a NATO foi encarregada de proceder à operação - com o acordo e o apoio servis dos governos da Grã-Bretanha, da Espanha, da Itália, da França, de Portugal...
Pelo fim da presença militar portuguesa nos Balcãs
10 Janeiro 2001
Perante a extraordinária gravidade das questões suscitadas em torno da morte e doença de militares portugueses enviados para os Balcãs, o PCP considera necessário prosseguir e intensificar as acções de protesto contra o inaceitável comportamento do governo português e contra o envolvimento seguidista de Portugal na política agressiva dos EUA, da NATO e do imperialismo em geral.
«Desconfiança total»
28 Dezembro 2000
Não, não vimos falar dos sete meses de demora na entrega do relatório de autópsia de Hugo Paulino de que se queixa o seu pai.
Não, não vimos falar da inesquecível declaração de autoridades militares portuguesas de que têm "confiança total" na NATO.
Sobre a situação na Palestina
13 Outubro 2000
A situação nos territórios palestinianos de Gaza, Cijordânia e Jerusalém é de extraordinária gravidade.
Os novos atentados contra o povo palestiniano
4 Outubro 2000
A visita de Ariel Sharon com uma força de 3 mil soldados à esplanada das mesquitas em Jerusalém Oriental, no momento preciso da oração islâmica, constituiu uma frontal provocação ao povo palestiniano, aos muçulmanos de todo o mundo e à paz.
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