A afirmação de uma vida melhor nas nossas terras não pode estar desligada do conhecimento e valorização da cultura e das dinâmicas locais que nascem das populações que, por todo o lado, vivem.
Em Viana, isso ficou claro mesmo antes do início do desfile, com os trajes tradicionais da região e os acordes do acordeão de um jovem camarada que, acompanhado pelo cavaquinho, dialogavam para construir a música que animou o desfile, sempre acompanhada desta feita por palmas.
Cláudia Marinho, vereadora e candidata à União das Freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela, afirmou que «servir Viana significou estar presente», «olhos nos olhos». Foi na luta pela valorização do património cultural e natural, transportes públicos mais acessíveis, mais habitação pública de qualidade e pelo reforço dos apoios aos bombeiros que a CDU provou que, mesmo «sem estar no poder», se tem muito poder para fazer tudo pelas populações.
O candidato à Câmara Municipal de Viana do Castelo, José Flores, garantiu que «enquanto outros se preocupam com jogos de poder, nos preocupamo-nos com as pessoas». O melhor aproveitamento da linha ferroviária ou a construção da ponte pedonal sobre o rio lima são algumas das ideias centrais para a valorização do território e de todo o seu potencial.