O sector das PMEs é dominante na Europa e em Portugal. Neste sentido a caracterização das PME representa uma questão crítica para o desenvolvimento das empresas, designadamente aquelas que são mais mão-de-obra intensivas, e em especial quando se está perante questões de financiamento e de investimento.
No setor específico do têxtil, as empresas têm um elevado investimento em recursos Humanos. Desta forma, empresas com mais de 249 trabalhadores, são administrativamente classificadas como “grandes empresas” e excluídas de todos os benefícios proporcionadas às PME. Este é um quadro manifestamente contraditório com todas as políticas de criação de novos postos de trabalho, afastando as empresas da criação de novos postos de trabalho.