Este é o primeiro alargamento da União Europeia onde não só não haverá uma revisão das perspectivas financeiras como as verbas previstas para o alargamento são revistas em baixa face às perspectivas decididas na "Agenda 2000", adoptada na Cimeira de Berlim, em 1999, ou seja, menos cerca de 18 milhões de euros (ver quadro). Isto num quadro em que a UE se alarga a mais países (10 e não 6) com um rendimento por habitante de cerca de 40% da média comunitária. Estas condições de alargamento não só são discriminatórias para os novos países como colocam em causa a coesão económica e social numa UE alargada.