O relatório salienta que a epidemia de Ébola constituiu uma ocasião para testar as medidas de preparação e o quadro jurídico instituídos pela UE e que o Comité de Segurança da Saúde se reuniu regularmente para debater a adopção de medidas adequadas com base em avaliações rápidas dos riscos e nas orientações fornecidas pelo Centro, e que a Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho estabelece o quadro para abordar, coordenar e gerir as ameaças sanitárias transfronteiriças graves, em cooperação com os Estados-Membros, a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Centro e outros parceiros internacionais. Uma nota sobre a redução de gastos, sendo que o Centro disponibiliza informações fundamentais ao público em todas as línguas oficiais da UE, é de registar que os conteúdos destinados à comunidade de peritos são apenas disponibilizados em inglês, devendo-se este facto, segundo o relatório, aos elevados custos de tradução. Além disso, no total, o pessoal estatutário diminuiu de 277 para 260 pessoas em 2015, na sequência do pedido de redução de 10 % do quadro do pessoal do Centro até 2018.