A proposta consiste no aumento do valor da assistência macrofinanceira à Jordânia em 150 milhões, ou seja, na concessão de um valor total de “350 milhões de Euros”, que "deve incluir um calendário para o cumprimento” de condições financeiras. Este tipo de assistência tem tipicamente associadas exigências de "reformas estruturais e macroeconómicas", que repudiamos. Em alternativa apoiamos sim o princípio da cooperação e da genuína ajuda ao desenvolvimento, que importa aprofundar, no respeito pela vontade e opções soberanas de cada Estado, livre de condições ou imposições de reformas, destinadas fundamentalmente a impor um modelo assente na liberalização, da vida economia e social dos países.