A defesa do património genético europeu, seja ao nível das espécies animais seja das espécies animais representa um dever que qualquer Estado Membro e constitui um eixo de intervenção fundamental na defesa da biodiversidade e da sustentabilidade do nosso planeta.
A defesa a valorização de espécies autóctones, representam ao mesmo tempo e em muitas regiões deprimidas, uma autêntica alavanca de desenvolvimento na medida em que pode gerar atividades tão diversas como a culinária tradicional, o turismo e a promoção de identidades culturais.

Numa recente tomada de posição pública, os auditores do Tribunal de Contas Europeu vieram pedir uma “prestação de contas reforçada nas finanças da UE”.
Entre as questões abordadas está aquilo que os auditores consideram ser a necessidade de auditar “todos os organismos da UE”, incluindo os que são criados fora da ordem jurídica da UE mas que executam políticas da UE. Entre os exemplos citados estão a Agência Europeia de Defesa, o Mecanismo Europeu de Estabilidade e as operações do BEI não relacionadas com o orçamento da UE.

O reconhecimento de organizações de produtores e respetivas associações previstas no regulamento nº1308/2013 implica o respeito por critérios que estão desfasados da realidade e representam um sério entrava ao desenvolvimento do setor agropecuário, designadamente nas regiões fortemente deprimidas como é o caso da Região de Trás-os-Montes em Portugal.

Salah Hamouri, estava detido em prisão administrativa por seis meses e deveria sair em liberdade no final do mês de Fevereiro. Sucede que, a 28 de Fevereiro o ministro da Defesa de Israel, Avigdor Lieberman, decretou o prolongamento da detenção administrativa por mais quatro meses.