Economia e Aparelho Produtivo

O Orçamento do Estado para 2014 irá ser duro para as famílias e para as empresas

Sr.ª Presidente,
Sr. Deputado,
A primeira pergunta que se impõe é esta: este é um Orçamento duro para quem?
Aproveito para lhe relembrar que a distribuição de rendimentos em Portugal, neste momento, é a seguinte: 52% são rendimentos de capital, rendas, lucros e juros e apenas 48%, incluindo a segurança social, são rendimentos do trabalho.

Críticas ao Governo pelo Orçamento do Estado que apresentou para 2014

Sr.ª Presidente,
Sr.ª Deputada Heloísa Apolónia,

As medidas constantes da proposta de Orçamento do Estado para 2014

Sr.ª Presidente,
Sr. Deputado Pedro Marques,
Para o PCP nunca foi tão claro o que este Orçamento representa e o que o Governo está a fazer com ele: tira a quem trabalha, aos reformados, para entregar de mão-beijada aos grandes grupos económicos, à banca e às PPP.

O Orçamento do Estado apresentado para 2014

Sr.ª Presidente,
Sr.ª Deputada Mariana Mortágua,
Este Orçamento — com certeza, a Sr.ª Deputada concordará comigo — é o pior Orçamento do Estado para a vida dos trabalhadores e das famílias desde a assinatura do pacto de agressão com a troica.

A proposta de Orçamento do Estado para 2014 inclui medidas gravosas para os portugueses

Sr.ª Presidente,
Sr. Deputado João Almeida,
Como sabe, o Orçamento do Estado, apresentado pelo Governo, estabelece como meta para 2014 um défice orçamental no valor de 4%. E para atingir este objetivo, o Governo avança com um pacote de austeridade reforçado relativamente ao pacote de austeridade que está em vigor este ano.

"O pior Orçamento do Estado em democracia"

Na reacção após a entrega do Orçamento do Estado para 2014, Paulo Sá afirmou que este será o pior Orçamento do Estado em democracia, pois ao mesmo tempo que agrava a vida dos trabalhadores e das famílias, dos reformados, dos pensionistas, continua a garantir os benefícios dados à banca e aos grandes grupos económicos.

Discussão pública no Algarve, prevista na Resolução da Assembleia da República n.º 121/2013, para a definição da estratégia regional para o setor marítimo e portuário

No passado mês de julho, a Assembleia da República aprovou por unanimidade a Resolução n.º 121/2013, que resultou de um texto consensualizado por todas as forças políticas com representação parlamentar.

Encerramento dos serviços locais de finanças no distrito do Porto

O Grupo Parlamentar do PCP, já por diversas vezes, questionou o Ministério das Finanças sobre a intenção de encerramento de repartições de finanças no nosso país.

Trabalhadores dos transportes e comunicações realizam vigilia contra as medidas do governo

O deputado do PCP, Bruno Dias deslocou-se hoje à vigília organizada pela Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações no no Largo de Camões, contra as políticas do Governo para o sector, para manifestar a solidariedade do PCP para com a luta dos trabalhadores e suas organizações.

A exploração e extração de gases e óleos de xisto

Sr.ª Presidente,
Srs. Deputados:
A existência e a disponibilidade de recursos geológicos é condição necessária, embora não suficiente, para o funcionamento das economias e para o desenvolvimento, constituindo a base objetiva da instalação de fileiras industriais geradoras de elevado valor acrescentado nacional.