Administração Pública
"A sustentabilidade da dívida é um problema social"
19 December 2014
No debate sobre a dívida pública realizado hoje na Assembleia da República, João Oliveira afirmou que os processos de renegociação não afundam os países no caos, resolvem os problemas económicos e sociais dos povos.
Sr. Presidente,
Dívida Pública
19 December 2014
Por acordo entre todos os partidos com assento na Assembleia da República, realizou-se um debate temático subordinado ao tema da Dívida Pública. O PCP confrontou os partidos da troika com a exigência e imperativo nacional de renegociação da dívida, nos moldes que o PCP vem propondo há quase quatro anos, envolvendo a redução de montantes, o alargamento dos prazos de pagamento e a diminuição das taxas de juro, com vista a garantir um serviço da dívida compatível com o crescimento económico e a promoção do investimento e do emprego.
"Renegociar a dívida exige a ruptura com a política de direita"
19 December 2014
No debate sobre a dívida pública realizado hoje na Assembleia da República, Paulo Sá afirmou que não renegociar a dívida ou renegociá-la no interesse dos credores significa prolongar por décadas a política de exploração, empobrecimento e desastre nacional. Significa a continuação dos cortes nos salários, pensões e prestações sociais, na saúde, educação, ciência, cultura e serviços públicos.

"O povo português está farto de injustiças, de empobrecimento, de afundamento e declínio nacional"
18 December 2014
No encerramento da Interpelação do PCP ao Governo sobre a distribuição de rendimentos no país, Francisco Lopes afirmou que uma política de libertação do povo e do País, de libertação do domínio dos grupos monopolistas sobre o poder político e a vida nacional, de libertação da dependência e do saque externo. Uma política de afirmação da Constituição da República e dos valores de Abril, de liberdade, democracia, soberania e progresso social.
"O Governo condena o futuro da imensa maioria dos portugueses"
18 December 2014
Debate sobre o combate ao empobrecimento, por uma política alternativa de justiça na distribuição de rendimentos
(interpelação n.º 19/XII/4.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr.ª Ministra da Justiça…
Perdão, Sr.ª Ministra das Finanças.
Podia ser a Sr.ª Ministra das injustiças, mas neste caso é a Sr.ª Ministra das Finanças.
"O Governo tem feito muito pelo rendimento de algumas famílias"
18 December 2014
(interpelação n.º 19/XII/4.ª)
Sr. Presidente, Sr. Ministro da Economia,
"A vossa política gera miséria e não é futuro para o país"
18 December 2014
Na Interpelação do PCP ao Governo sobre a distribuição de rendimentos no país, David Costa afirmou que como pode haver justiça social quando, perante tantas dificuldades e desemprego, o Governo coloca cada vez mais obstáculos no acesso e no valor pago no subsídio de desemprego ou no RSI, com o corte a mais de 40 mil crianças.
"Governo contribui para o aprofundamento da injustiça na distribuição dos rendimentos"
18 December 2014
Na Interpelação do PCP ao Governo sobre a distribuição de rendimentos no país, Paulo Sá afirmou na sua intervenção que as opções fiscais do Governo contribuem para o agravamento das desigualdades e das injustiças sociais, há alternativa a esta iníqua política fiscal e é possível, como já foi demonstrado pelo PCP, aliviar a carga fiscal que recai sobre os trabalhadores e o povo, assim como sobre as micro e pequenas empresas, desde que se tribute de forma mais adequada o grande capital.
"Hoje temos um país mais desigual e injusto"
18 December 2014
Na Interpelação do PCP ao Governo sobre a distribuição de rendimentos no país, João Oliveira afirmou que este governo não tem preocupações com a justiça na distribuição da riqueza e estão a criar um país cada vez mais desigual e cada vez mais injusto e é por isso que os portugueses o vão derrotar.

"Portugal precisa de uma política que coloque em primeiro lugar os interesses do nosso país e do nosso povo"
18 December 2014
Na abertura da Interpelação do PCP ao Governo sobre a distribuição de rendimentos no país, Jorge Machado afirmou que é preciso, e com urgência, a demissão deste Governo e a consagração de uma política patriótica e de esquerda, que como o PCP propõe, valorize salários e reformas; que promova justiça fiscal; que privilegie a produção nacional e não os grupos económicos e que efectivamente proteja quem menos pode e tem por via das prestações sociais.