Os prejuízos materiais e económicos acumulados pelo povo cubano em consequência do bloqueio económico, comercial e financeiro dos EUA contra Cuba durante quase 60 anos, ascendem a 933 678 milhões de dólares, tendo em conta a desvalorização do dólar em relação ao valor do ouro. Calculado a preços correntes, o bloqueio causou prejuízos em mais de 134 mil 499 milhões e 800 mil dólares, segundo estimativas do governo cubano. Só no ano passado, causou a Cuba perdas na ordem de 4 mil 321 milhões 200 mil dólares.

O Acordo UE-Mercosul é mais um mega acordo comercial que se insere na lógica de liberalização do mercado em benefício dos interesses das grandes multinacionais e potências europeias, e das oligarquias das contrapartes, que se afigura altamente lesivo para os trabalhadores, os agricultores, os pequenos e médios empresários, dos dois lados do Atlântico.
 
As negociações deste Acordo têm sido marcadas por diversas manobras, de que destaco o afastamento ilegal da Venezuela da Presidência do Mercosul ou o golpe no Brasil contra a sua legítima presidenta Dilma Rousseff.
 

A Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia (ITRE) do Parlamento Europeu rejeitou, por maioria, o parecer legislativo relativo à proposta de regulamento do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e do Fundo de Coesão (FC), do qual foi relator o deputado do PCP, João Ferreira.

Tendo em conta os objectivos de descarbonização do sector dos transportes fixados pela UE e as metodologias de medição de emissões, numa abordagem do-poço-à-roda, solicito à Comissão Europeia que me informe sobre o enquadramento específico do gás natural e do gás renovável na estratégia da UE em curso. Que papel defende para as tecnologias de GNC e de GNL (bio-GNC e bio-GNL)? Que avaliação faz das mesmas relativamente ao potencial de redução de emissões? Garantirão as metodologias a adoptar a neutralidade tecnológica da legislação?