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PCP luta contra a precariedade
Segunda, 06 Outubro 2008
logo_campanha_set2008.jpgO PCP promove no dia 7 de Outubro, integrado na sua Campanha Nacional “É tempo de Lutar. É tempo de mudar - mais força ao PCP”, um dia dedicado à luta contra a precariedade com dezenas de acções por todo o país de contacto e mobilização dos trabalhadores e das populações, nomeadamente no Porto onde contará com a participação de Jerónimo de Sousa.

Campanha Nacional do PCP leva para a rua a luta contra a precariedade
Nota do Gabinete de Imprensa do PCP


Portugal conta com mais de milhão e meio de trabalhadores em situação precária representando uma das taxas mais elevadas da Europa.

São postos de trabalho permanentes ocupados por trabalhadores contratados a prazo (mais de 860 mil), falsos recibos verdes, em trabalho temporário, ou em bolsas de formação e investigação num processo de precariedade infernal, muitas vezes alternando com períodos de desemprego, que atinge particularmente os jovens

Com as alterações para pior do Código do Trabalho o governo PS legítima, legaliza e promove a precariedade.

É neste quadro que o PCP promove amanhã, dia 7 de Outubro, integrado na Campanha Nacional - É tempo de Lutar. É tempo de mudar - mais força ao PCP -  um dia dedicado à luta contra a precariedade com dezenas de acções, em todo o país, de contacto e mobilização dos trabalhadores e que contará com a presença de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, numa iniciativa que se realizará no Porto, às 16h00, com início na rua de Santa Catarina.

Com esta acção o PCP reafirma a sua convicção de que a um posto de trabalho permanente deve corresponder um vínculo de trabalho permanente e que o combate à precariedade, ao trabalho não declarado e ilegal deve constituir uma política do Estado, como constituiu o combate ao trabalho infantil, que não tendo sido eliminado foi claramente reduzido. O PCP defende a criação do Programa Nacional de combate à precariedade.

Devem acabar as normas que penalizam os jovens e os desempregados de longa duração nos contratos a prazo, eliminar as razões que justificam os abusos dos contratos a termo e os mecanismos que promovem a praga do trabalho temporário.

Devem também ser agravadas as multas e outras penalizações pela violação dos direitos dos trabalhadores, reforçados os meios e a eficácia da Autoridade das Condições de Trabalho e garantir de facto o acesso dos trabalhadores à justiça.