Agenda Mulher 2007  


A 4ª edição da Agenda Mulher, a lançar na Festa do Avante,  assinala os 150 anos do nascimento de Clara Zetkin – destacada figura do movimento comunista alemão e internacional e responsável pela proposta de criação de um Dia Internacional da Mulher. Pretende-se, ainda, valorizar as raízes históricas e as razões políticas que deram e dão sentido ao Dia Internacional da Mulher, bem como destacar a actualidade do pensamento de Clara Zetkin.

Ao longo das suas 168 páginas registam-se:

• aspectos da vida e do pensamento de Clara Zetkin enquanto militante em defesa dos direitos das mulheres e da sua participação social e política, enquanto activista na luta pela Paz e pelo Socialismo, bem como a sua proposta de criação de um Dia Internacional da Mulher.

• extractos de documentos que assinalam o Dia Internacional da Mulher antes do 25 de Abril, entre outras referências alusivas.

• As suas ilustrações destacam um conjunto de autocolantes e cartazes alusivos ao 8 de Março.

Em 2007 um 8 de Março de luta, é a mensagem introdutora desta Agenda, já que com ela não se pretende apenas evocar uma efeméride mas associar a  comemoração do Dia Internacional da Mulher ao reforço da luta organizada das mulheres contra as desigualdades e discriminações, pela construção de alternativas políticas transformadoras da sociedade que contribuam para a emancipação social das mulheres.

Agenda Mulher 2006

A Agenda Mulher 2006 dá destaque à Conferência do PCP “A emancipação da Mulher no Portugal de Abril” realizada em Novembro de 1986.

Passados 20 anos, realçamos a inegável importância e a actualidade das alternativas políticas apresentadas nesta Conferência, em contraste com as sucessivas “políticas de igualdade” e a sua incapacidade em concretizar os direitos das mulheres conquistados em Abril.

“Políticas de igualdade” que põem em prática orientações do capitalismo neoliberal, instrumento da velha combinação entre a exploração de classe e a discriminação sexista, fonte de maximização do lucro e concentração da riqueza.

O neoliberalismo e os direitos das mulheres serviu de mote aos separadores de cada mês – tema reforçado por alguns extractos da Resolução Política do XVII Congresso do PCP e citações de alguns autores.


Agenda Mulher 2005
 
Em 2005 passam 30 anos do Ano Internacional da Mulher, da primeira comemoração do 8 de Março em liberdade e das primeiras eleições livres em Portugal – datas cujo significado lhes advém do 25 de Abril e em que as mulheres e as suas organizações foram sujeitos activos de um processo revolucionário que transformou as suas vidas.

A Agenda Mulher 2005 dá voz a mulheres e regista um percurso de luta e de acções não como algo do passado mas que se projecta no presente e para o futuro, destacando-se depoimentos de mulheres e registo de acções realizadas e os marcos importantes no plano legislativo.


Agenda Mulher 2004

Por iniciativa da Comissão do PCP para os Problemas e Movimento das Mulheres foi lançada, pela primeira vez na Festa do Avante!, a Agenda Mulher 2004.

Num formato de bolso e com 168 páginas, o seu conteúdo centra-se nos Direitos Sexuais e Reprodutivos – direitos sociais do nosso tempo e insere-se num conjunto de acções em curso para uma mais ampla informação e o despertar de uma maior consciência de que estes direitos são direitos sociais do nosso tempo que importa preservar, defender e aprofundar.

É fornecida informação sobre:

• A importância dos Direitos Sexuais e Reprodutivos
  
• Serviços de Saúde Reprodutiva
  
• Informações úteis às mulheres sobre a sua saúde reprodutiva, desde a adolescência à idade adulta, aspectos relacionados com a pílula de emergência, com a menopausa e ainda sobre a gravidez.

No calendário do ano 2004 dá-se destaque, em cada mês, a um tema: Sexualidade(s): Planeamento familiar; Educação sexual; Maternidade-paternidade responsável; Parto psicoprofiláctico; Gravidez na adolescência; Despenalização do aborto; Menopausa; Mulher idosa; Violências; e Direitos sexuais e reprodutivos, e cada um deles é acompanhado por trabalhos de alguns artistas plásticos bem conhecidos: Margarida Tengarrinha, Teresa Dias Coelho, Alice Jorge, Álvaro Cunhal, Dias Coelho, Maria Keil.

Ao longo dos doze meses são esboçados aspectos relativos à acção do PCP e de outras organizações nesta área, legislação nacional, alguns registos internacionais, acompanhadas por diversas ilustrações. É finalizada por um registo de algumas outras acções do PCP, de datas relativas à despenalização do aborto em vários países da União Europeia e ainda registos relativos às organizações de mulheres.

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