União Europeia

Violação da Decisão 2017/2074 do Conselho relativa a medidas restritivas tendo em conta a situação na Venezuela - entrada ilegal no território de um Estado-Membro de uma pessoa incluída na lista de sanções

Este Parlamento promoveu mais um debate sobre a Venezuela, país constantemente atacado pela direita mais reaccionária que não aceita a luta de um povo que resiste de pé.

Desta vez, o ódio que os move impeliu-os a trazer a política espanhola para este parlamento, continuando a alimentar os sentimentos mais antidemocráticos e ingerencistas, insistindo no não reconhecimento de um governo sucessivamente sufragado pelo voto popular e na insistência no apoio a um fantoche de Trump, que perdeu qualquer crédito já mesmo junto da oposição venezuelana.

Acordo de Proteção dos Investimentos UE-Vietname

Recomendamos a reversão das políticas de desregulação e liberalização do comércio internacional e apoiamos um comércio orientado para objectivos de desenvolvimento. No estabelecimento de acordos comerciais, defendemos a adopção de medidas de salvaguarda dos interesses dos Estados e respectivos sectores produtivos.

Celebração do Acordo de Comércio Livre UE-Vietname (Resolução)

Os tratados de livre comércio e de investimentos, de pendor neoliberal, negociados pela UE tendem a desvalorizar o critério da complementaridade das economias, favorecendo a competição entre países e produtores, e comprometem a soberania dos Estados face aos interesses das transnacionais.

Informações sobre cidadãos de Estados-Membros da UE vendidos a empresas e agências de espionagem - ilegalidades na utilização do SIS

Solicito à Comissão Europeia um ponto de situação detalhado e atualizado relativamente a alegações vindas a público segundo as quais informações sobre cidadãos de Estados-Membros da UE, constantes do Sistema de Informações de Schengen (SIS), foram, e podem estar a ser, copiadas ilegalmente, incluindo por autoridades de países que não são membros deste sistema, e transmitidas a empresas privadas e agências de espionagem dos Estados Unidos da América.

Confirma que ocorreram violações por parte de autoridades com acesso restrito ao SIS?

Plano dos EUA para o Médio Oriente: resposta da UE em conformidade com o direito internacional

O plano Trump é uma agressão ao povo palestiniano e ao direito internacional.
Este plano enquadra-se na escalada belicista do imperialismo norte-americano e do regime sionista de Israel, que serve uma estratégia de desestabilização, provocação e domínio, que poderá ter graves consequências para os povos do Médio Oriente e do Mundo.
Com este plano são violadas décadas de resoluções da ONU que reconhecem e consagram os direitos nacionais do povo palestiniano. Procura-se legitimar décadas de ocupação e terror contra o povo palestiniano,

As doenças dos castanheiros

A produção da castanha em alguns concelhos de Portugal está ameaçada devido a doenças váriasque afetam os castanheiros. Por exemplo, em Seia, os castanheiros que sobreviveram aos incêndios de 2017 estão agora infetados pela chamada doença das galhas e pela chamada "doença da tinta".

Situação da luta da UE contra o branqueamento de capitais à luz do Luanda Leaks

Escândalos fiscais como o Luxleaks e outros revelaram ao mundo um sistema que promove a opacidade e o anonimato e que permite o branqueamento de capitais.

Na reacção a tais escândalos, a União Europeia mostrou que continua fortemente condicionada pelos interesses das multinacionais e não só. Medidas tidas por elementares para lutar contra o branqueamento de capitais foram travadas e se alguma coisa mudou foi para que ficasse tudo na mesma.

Estratégia «do prado ao prato»: o papel-chave dos agricultores e das zonas rurais

Venho do mundo rural onde infelizmente conhecemos bem o impacto que a PAC teve na nossa terra, nas nossas gentes e nas nossas vidas.

Por isso nos preocupa-nos esta estratégia "do prado ao prato". 

Como pensam garantir um rendimento justo aos produtores para que produzam alimentos de qualidade | ou evitar o abandono do mundo rural sem afrontar os fundamentos da atual Política Agrícola Comum?

Impactos das violações dos direitos dos trabalhadores por parte da Ryanair na segurança da operação

A Ryanair continua a promover elevados níveis de precariedade laboral entre os seus trabalhadores e a levar a cabo práticas deploráveis, com constantes manobras de pressão,
coação e ameaça sobre os mesmos, impondo desregulação de horários ou não reconhecendo direitos de organização
sindical.
Os constantes atropelos aos direitos dos trabalhadores por parte de empresas como a Ryanair acabam por levar a uma mais generalizada corrida ao fundo no sector da aviação,

Impunidade da Ryanair perante violações dos direitos dos trabalhadores

A Ryanair continua a promover elevados níveis de precariedade laboral entre os seus trabalhadores e a levar a cabo práticas deploráveis, com constantes manobras de pressão, coação e ameaça sobre os mesmos, impondo desregulação de horários ou não reconhecendo direitos de organização sindical nem o direito à greve. Relembre-se que, no início deste ano, esta multinacional procedeu a um despedimento coletivo de 80 tripulantes de cabine, cujo contrato os vinculava a uma empresa de trabalho temporário ligada à Ryanair, sendo este apenas mais um dos muitos atropelos aos direitos dos trabalhadores.