Em nome da Direcção da Organização Regional do Litoral Alentejano os sinceros votos de êxitos nos trabalhos do nosso XVIII Congresso com a convicção de que o Partido sairá mais determinado, reforçado e preparado para as batalhas políticas que temos de enfrentar.
Intervenção de Maria Emília Batista Almeida Membro do Secretariado e do Executivo da Direcção da OrganizaçãoRegional do Litoral Alentejano CamaradasDelegados, amigos e Convidados Emnome da Direcção da Organização Regional do Litoral Alentejano os sincerosvotos de êxitos nos trabalhos do nosso XVIII Congresso com a convicção de que oPartido sairá mais determinado, reforçado e preparado para as batalhas políticasque temos de enfrentar. Napreparação do XVIII Congresso realizámos 3 importantes iniciativas: asAssembleias das Organizações Concelhias de Santiago do Cacém e Sines e da Organização Regional do Litoral Alentejano. Emtodas elas foi feito o balanço da actividade, apontadas as dificuldades,definidos objectivos e medidas para as ultrapassar. Desdeo XVII Congresso recrutámos 129 militantes, realizámos 263 iniciativas com14500 participantes, avançámos na estruturação do Partido nas Empresas e Locaisde Trabalho, responsabilizámos um camarada a tempo inteiro para o trabalho doPartido nas Empresas do Complexo Industrial de Sines e ligação ao MovimentoSindical. Transferimos18 camaradas para o Sector das Empresas, recrutámos 8 militantes no Complexo deSines, (4 dirigentes sindicais e 1 membro duma Comissão de Trabalhadores). Reforçámosos Organismos de Direcção com camaradas ligados ao mundo do trabalho. O reforçodo Partido na Região é possível pondo em prática as decisões tomadas e responsabilizandomais quadros. Podemosafirmar que temos Partido no Litoral Alentejano, se assim não fosse não teriasido possível a participação de milhares de pessoas nas iniciativas de Partidoe unitárias, como a Marcha pela Liberdade e Democracia, a Festa do Avante, as grandesmanifestações contra as políticas do Governo PS/ Sócrates e a Greve Geral. NoLitoral Alentejano temos muitas razões para com os trabalhadores e aspopulações intervir e lutar por uma Região mais desenvolvida e exigir uma novapolítica. Lutarcontra o Código de Trabalho, pelo emprego com direitos, pelo apoio às PMEs, aoSector das Pescas, da Agricultura e da Pecuária; pelo aproveitamento daspotencialidades turísticas; por melhores acessibilidades e transportes públicos;em defesa dos serviços públicos, por melhores cuidados de saúde, pelaconstrução da maternidade no HLA e do novo Centro de Saúde em Sines, pela vindade mais médicos e enfermeiros. Lutarpela construção do IP 8 sem portagens, pela linha ferroviária de Sines – Madride conclusão do IC 33 e IC 4. Lutaremoscontra os que procuram destruir Abril, limitar as liberdades, calar a voz doPCP e impedir a sua actividade, como é o caso da tentativa da Câmara Municipalde Grândola de despejar a Comissão Concelhia de Grândola do seu Centro deTrabalho, numa atitude arrogante, prepotente e antidemocrática da maioria socialistana Câmara Municipal daquele Concelho. Istoé uma vergonha camaradas! Étambém uma vergonha, que a propósito de uma luta desenvolvida no Concelho deSantiago no passado dia 17 pelo Sindicato dos Enfermeiros e Comissões deUtentes com o apoio das Autarquias, pela renovação dos contratos de 8profissionais de saúde, a um deles o contrato não ter sido até aí renovado. Sabemporquê? Porqueé mulher e está grávida. Éinadmissível esta atitude da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale doTejo. Masos trabalhadores e as populações sabem que contam com o PCP na luta pelos seusinteresses. UmPCP que tem propostas e soluções para a região e uma profunda ligação aostrabalhadores e às populações. Camaradas,estamos certos que as conclusões do XVIII Congresso irão contribuir parareforçar a organização, para o aprofundar da luta, pela defesa de Abril, daDemocracia e pela construção de uma sociedade mais justa, rumo ao Socialismo. Viva ao XVIII Congresso Viva a JCP Viva ao PCP |