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Tem 43 anos. Casado. Tem dois filhos. |
"(...) No prosseguimento do trabalho que temos vindo a efectuar aqui nos reencontramos de novo falando da nossa obra, da obra da CDU e dos Comunistas no Concelho de Sobral de Monte Agraço, ao mesmo tempo que equacionaremos algumas das nossas perspectivas para o futuro do desenvolvimento das nossas terras, das nossas Freguesias, do nosso Concelho. Somos de cá, estamos cá e queremos continuar cá. Nos bons e menos bons momentos, queremos ao lado das nossas populações, responder presente. Têm sido esta a nossa prática, a prática dos eleitos comunistas e tantos outros democratas que constituem a grande família autárquica que o Concelho tem vindo a experimentar com provas dadas, com obra realizada para apresentar, no respeito pelos compromissos assumidos com os nossos eleitores, com as nossas populações, que estou certo de novo no próximo acto eleitoral responderão igualmente presente. Orgulhosos do muito que, com tão parcos meios, logramos alcançar, apresentamo-nos, seguros e motivados, a desafiar o futuro. (...) Em Dezembro deste ano, vamos para as Eleições Autárquicas com a confiança de quem tem um trabalho e uma obra realizada, provas dadas na solução dos problemas, na elevação da qualidade de vida das nossas populações, no progresso e desenvolvimento das nossas Freguesias e do nosso Concelho, mas é preciso ter presente que queremos fazer mais e melhor, e que estas palavras não se tratam apenas de palavras bonitas mas sim inseridas num contexto real onde seja possível antes de mais atenuar a teia de legislação avulsa e incoerente nos domínios da política de pessoal, gestão financeira, regime de empreitadas e urbanismo associada à degradação progressiva dos níveis salariais e à desadequação das carreiras dos trabalhadores das Autarquias que têm contribuído para criar numerosos obstáculos a uma gestão que se pretende mais rápida e eficaz na resposta aos problemas das populações sem que seja necessário, ou melhor, que dê pretexto, ao recurso indevido de contratação de pessoal em condições precárias, ou ao uso de expedientes tipo, privatizações ou concessões de Serviços Públicos que muitas vezes acabam por ser exercidos ainda em piores condições com manifestos prejuízos financeiros para os utentes e populações. Continuaremos a elevar a nossa voz junto dos eleitos na Assembleia da República no sentido da valorização do estatuto remuneratório e profissional dos trabalhadores das autarquias, nossos principais parceiros nos resultados a alcançar nos objectivos a que nos propomos. Insistiremos no prosseguimento das acções com vista à valorização das Freguesias no quadro da Administração Local e à condições de exercício dos mandatos pelos respectivos eleitos. (...)" 19 de Maio de 2001 |