Francisco Manuel Guerreiro Martins
Cabeça de Lista da CDU
à Câmara Municipal de Silves
Professor na Escola Secundária de Silves. 44 anos.
Casado. Tem dois filhos. É natural da freguesia de S. Bartolomeu
de Messines, concelho de Silves.
Licenciado em Economia pelo Instituto Superior de Economia de Lisboa.
É Membro Efectivo da Ordem dos Economistas.
É Membro do PCP desde Junho de 1974.
Desempenhou as funções de economista na CHE União
Silvense, entre 1985 e 1991. Foi Formador de Quadros e Dirigentes no âmbito
do Movimento Cooperativo Habitacional em 1988, na óptica da Gestão
Económica-Financeira.
Foi Director da Sociedade de Instrução e Recreio Messinense
entre 1989 e 1993.
É Presidente do Conselho Fiscal da União Desportiva Messinense,
à dois mandatos, tendo exercido as funções de Secretário
Geral entre 1989 e 1994.
É Dirigente em diversas colectividades, associações
e instituições do Concelho de Silves - Bombeiros Voluntários
de S. Bartolomeu de Messines; Associação de Desenvolvimento
Local "Pé de Vento".
É Colaborador permanente do Jornal "Terra Ruiva".
É Membro da Comissão Organizadora da Feira de Actividades
Económicas de Messines, desde a sua primeira edição
em 1990.
É Membro da Comissão Executiva Provisória da Escola
Secundária de Silves desde 1999.
Foi Membro da Assembleia Municipal de Silves no mandato autárquico
de 1990-93.
Foi Vereador da Câmara Municipal de Silves no mandato de 1994-97,
com responsabilidades directas na Gestão Financeira e Administrativa
do Município - incluindo, particularmente, a matéria dos
Fundos Comunitários e/ou Nacionais e respectivos processos de candidatura
- Cultura, Educação, Desporto, Acção Social
e Transportes.
Exerceu as funções de vogal não executivo no Conselho
de Administração da Sociedade Águas do Barlavento
Algarvio, desde a criação da empresa em 27 de Junho de 1995
até 2 de Março de 1998, em representação das
Autarquias do Barlavento Algarvio.
É Vereador na Câmara Municipal de Silves.
Uma nova filosofia de actuação é vital no sentido de recuperar e aperfeiçoar as práticas de gestão e planeamento autárquico e incutir um novo impulso à dinâmica municipal num momento decisivo do aproveitamento das oportunidades oferecidas pelo III Quadro Comunitário de Apoio que implicam qualidade e profissionalismo na intervenção. É nossa convicção que:
- Vamos recuperar e restabelecer o equilíbrio económico-financeiro da Autarquia, pautando a nossa atitude por critérios de eficácia e eficiência, qualidade e boa gestão. (...)
- Vamos privilegiar o diálogo e a concertação, a transparência nas decisões, a descentralização de poder e competências, o trabalho em equipa, a objectividade, o rigor e a simplicidade na actuação. (...)
- Vamos defender uma gestão moderna, transparente, operacional e dinâmica, baseada no conhecimento, na criatividade e nas vantagens oferecidas pelas novas tecnologias da informação (na linha daquilo que alguns já apelidaram de "ciberautarcas"), simultaneamente, próxima do cidadão e dos diversos agentes económicos e sociais, participada pela comunidade, numa relação que se pretende permanente e dialéctica.
- Vamos defender uma estratégia coerente e concertada nas questões do desenvolvimento local, consubstanciada, em acções e projectos orientados para as áreas do ordenamento e planeamento urbanístico, indústria (criação de zonas industriais), turismo, renovação e requalificação dos espaços urbanos, infra-estruturas básicas (acessibilidades, água e saneamento, higiene pública), habitação, património e cultura, educação, desporto...
- Vamos implementar um apoio significativo, gradual e crescente às Associações, Clubes, Colectividades e outras Instituições, protocolado, diferenciado e em espírito de parceria, tendo em conta o extraordinário e insubstituível papel que desempenham na comunidade local. (...)
- Vamos encetar uma intervenção qualificada nas áreas da protecção civil e da segurança dos cidadãos, de acordo com as atribuições e competências das Autarquias, mas ao mesmo tempo, fortemente exigente perante a Administração Central e as Tutelas respectivas.
Estas linhas de orientação programática, necessariamente incompletas e imprecisas, estão neste momento a ser desenvolvidas, sendo nosso propósito central aprofundá-las e alargá-las à participação da sociedade civil com o intuito final de concebermos o Programa de Acção Eleitoral da CDU para o Concelho de Silves. (...)"
6 de Abril de 2001