Vítor Manuel Chaves de Caro Proença
Cabeça de Lista da CDU
à Câmara Municipal
de Santiago do Cacém

É Empresário na área do Marketing. 44 anos.
Foi professor, entre 1994 e 1997, dos Cursos de Comunicação na Delegação de Santiago do Cacém da Escola Profissional Bento de Jesus Caraça.
É Vereador na Câmara Municipal de Santiago do Cacém com os Pelouros da Cultura, Educação, Desporto, Juventude, Acção Social e Informação.
É Membro do Conselho de Administração da Associação dos Municípios do Distrito de Setúbal.
Representante da Câmara Municipal de Santiago do Cacém na Comissão Instaladora do Museu de Arte Sacra de Santiago do Cacém, na Escola Tecnológica de Sines, na Assembleia da Escola Secundária de Santo André, na Assembleia do Agrupamento de Escolas do Cercal do Alentejo.
É membro do PCP desde Novembro de 1976, pertence à Comissão Concelhia de Santiago do Cacém.

"(...) No nosso projecto os compromissos assumidos são para levar até ao fim. E mais: são para serem cumpridos com isenção, muito trabalho, honestidade e competência. Sempre com o objectivo do desenvolvimento e da melhoria das condições de vida das pessoas.

Há muito que assumimos que estamos no Poder Local para servir as pessoas e não para nos servimos do Poder Local para fins pessoais.

Assumo, como base do desenvolvimento futuro o imenso trabalho realizado pelos eleitos da CDU no concelho de Santiago do Cacém ao longo dos 25 anos. (...)

Apesar das insuficiências, que as há em qualquer processo, foi e tem sido um trabalho notável feito por gerações de excelentes e dedicados eleitos, muitas vezes em conjunto com o movimento de moradores e associações locais.

Foi uma estratégia assente numa base sustentada que permitiu infra-estruturar o município de uma forma equilibrada e também contribuir para fixar as pessoas em aldeias e freguesias.

Partimos para as próximas eleições com uma visão que tenha em conta o posicionamento de Santiago do Cacém e do Alentejo Litoral no contexto nacional e europeu. (...)

A situação sócio-económica da maioria dos concelhos do Alentejo, à semelhança do que se verifica em outras regiões do interior português, confirma a situação de acentuada marginalização.

E se a situação não é mais grave muito se deve ao imenso trabalho e medidas adoptadas pelas autarquias e vários agentes locais.

Situado na chamada zona económica de Sines/Santiago, absorvendo influências dos projectos portuário e petroquímico em Sines, o nosso município tem uma importância significativa no Alentejo Litoral.

Será com o maior empenho que acompanharemos os projectos em Sines, no qual somos parte, evitando que o Porto de Sines se transforme numa ilha antes devendo tudo fazer-se para que contribua para concentrar e desenvolver outras actividades que constituam alavancas de desenvolvimento local e regional.

Para as próximas décadas o grande desafio prende-se com o facto de Santiago do Cacém depender cada vez mais dos seus recursos, talentos e competências próprias. Teremos que apostar, todos nos valores e recursos locais, com respeito pelo ambiente, atraindo novos investimentos que acrescentem valor, emprego e produtividade.

Teremos que contribuir para que esta região ganhe com economias de aglomeração encontrando respostas de desenvolvimento num mundo cada vez mais regido pelas leis e subtilezas da economia e dos mercados. (...)"

30 de Março de 2001