António Manuel dos Santos Mendes
Cabeça de Lista da CDU à
Câmara Municipal de Constância

Funcionário da Companhia de Caminhos de Ferro Portugueses. Tem 51 anos. Casado. Tem dois filhos. Natural de Portela de Santa Margarida, concelho de Constância. Independente.
Foi Presidente da Assembleia Geral do Sindicato dos Electricistas.
Foi Eleito na Assembleia de Freguesia de Santa Margarida.
Foi Vereador da Câmara Municipal de Constância.
É Presidente da Câmara Municipal de Constância desde 1986.

"(...) Quero dizer-vos, desde já e sem rodeios, que aceito, com satisfação e orgulho, recandidatar-me a um novo mandato de presidente da Câmara Municipal de Constância, cargo que desempenho há quase 16 anos, uma parte considerável da minha vida que tenho dedicado por inteiro ao Concelho onde nasci, onde tenho vivido e onde quero continuar a dar o meu melhor por um projecto em que acredito e em que profundamente me envolvi: um projecto que temos vindo a desenvolver, com os resultados que estão à vista de todos, mas que está por concluir. Constância não pode parar! (...)

Tal não irá acontecer, estou certo. Porque, de facto, "Constância tem Futuro", mas esse futuro somos nós!

Este não é, portanto, um momento para hesitações. É, antes, uma ocasião para assumir posições, decidir e aceitar desafios. Por isso, aqui estou.

Aceito este desafio porque tenho sido muito incentivado pelos companheiros do dia a dia, pela população em geral e por muitas outras pessoas, até de fora do concelho, que não votam cá mas vêem e reconhecem o que aqui se está a fazer.

Aceito este desafio por respeito para com as pessoas, por sentir que lhes posso ser útil e por estar empenhado em credibilizar a política.

Aceito esta honrosa distinção de protagonizar um projecto político integrado na CDU, consciente do muito trabalho que temos pela frente mas certo de que passa por ele, e portanto por nós, o futuro de Constância, um futuro de esperança e não de angústia.

Aceito esta tarefa apoiado nesta equipa, disposto a enfrentar as dificuldades, os problemas e as arrelias, mas também certo de que a nossa acção pode ser gratificante, na medida em que contribui para ajudar a construir a felicidade dos outros. (...)"

3 de Julho de 2001