Isabel Maria
das Neves Cavalheiro Ferreira
Cabeça de Lista da CDU
à Câmara Municipal de Abrantes

Professora da Escola Secundária Dr. Manuel Fernandes - Abrantes. Tem 50 anos. Casada. Natural de S. Vicente - Abrantes.
É Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Foi Presidente do Conselho Directivo da Escola Secundária Dr. Manuel Fernandes entre 1994 e 1997.
Foi Membro da Assembleia Municipal de Abrantes.
Foi Vereadora na Câmara Municipal de Abrantes durante o ano de 1997.
Delegada Sindical.
Presidente do Clube de Campismo de Abrantes.
Sócia de vários Organismos e Associações Culturais e Desportivas.
Membro do Conselho de Desenvolvimento Económico e Social de Abrantes.
É Secretária da Mesa da Assembleia Geral da Associação Palha de Abrantes.
É Militante do PCP e Membro da Comissão Concelhia de Abrantes.

"(...) Ao aceitar esta candidatura, faço-o com a convicção que é fundamental novas ideias e novos rumos para a minha cidade, para o meu concelho.

Não foi uma decisão fácil, mas foi uma decisão consciente, fruto de uma reflexão serena resultante de uma ponderação muito objectiva sobre a realidade da nossa terra e do nosso concelho.

Foi, sobretudo, uma decisão tomada por uma questão de princípios e de coerência, com a perfeita consciência das dificuldades e desafios que temos pela frente, mas com a certeza de que a candidatura da CDU é e será sempre, uma voz necessária na resolução dos problemas da nossa cidade e do nosso concelho.

Defendemos o diálogo, na solidariedade com todas as forças vivas, Associações e colectividades do concelho, no pleno respeito e assumindo as nossas diferenças.

Defendemos uma política de cooperação, uma profunda ligação entre todos os eleitos interessados na resolução dos problemas das populações, independentemente das forças políticas que representam, quer estejam na Câmara, nas Assembleias ou em especial nas Juntas de Freguesia; colocaremos sempre acima dos interesses individuais, os interesses do colectivo e do concelho, assim como entendemos ser necessário uma profunda ligação com os munícipes no dia a dia, nas decisões, na definição do nosso futuro, transformando o poder local num espaço de intervenção e participação das populações.

Temos ideias para construir um outro caminho de desenvolvimento, que seja equilibrado e harmonioso para todo o concelho, pois entendemos que a qualidade de vida das pessoas é fundamental, defendemos a descentralização de poderes e meios para as freguesias privilegiando sempre a participação activa dos cidadãos na definição do seu futuro. (...)"

18 de Abril de 2001