O relatório apresenta as recomendações do Parlamento Europeu à participação da UE na Assembleia Geral das Nações Unidas.
Uma das principais linhas de força do relatório é a defesa do conceito de voz única, em que a UE fala pelos Estados-Membros, e estes, quanto muito, replicam esse discurso. Seria apresentada a dita política externa e securitária da UE, que não reconhecemos, como o posicionamento dos seus membros, entre os quais Portugal, em claro confronto e violação da Constituição da República Portuguesa.
Defende uma reforma da ONU que preveja a entrada da UE no seu Conselho de Segurança, que rejeitamos.
Valorizam-se as políticas e princípios de agressão como o princípio “responsabilidade de proteger”, usado para levar a guerra a todo o mundo.
Prossegue uma linha de branqueamento de acção da UE e da NATO no mundo e do seu contributo para a agressão aos povos.
Apresenta visões enviesadas de diversos conflitos, nomeadamente no médio oriente, distorcendo a realidade no conflito sírio.
Votámos contra.