Posições Políticas

São 6 meses de genocídio. O Governo tem de se colocar ao lado do povo palestiniano e exigir o cessar-fogo imediato e reconhecer o Estado Palestiniano

A paz precisa de mais do que estes gestos mas estes gestos são fundamentais. Esta é mais uma acção das largas centenas de acções que se desenvolveram no país até agora. Nós não podemos deixar de ter em conta que amanhã assinalam-se seis meses de um massacre que está em curso, de um genocídio está em curso. Seis meses, parecem 40 anos, mas são seis meses da morte, do massacre, do genocídio que é preciso travar.

PCP presente na concentração «Defender o SNS, Cumprir Abril»

A dois dias de se assinalar o Dia Mundial da Saúde, uma delegação do PCP, com a participação de Paulo Raimundo, marcou presença hoje na concentração convocada pela Frente Comum para "Defender o SNS, Cumprir Abril".

É agora que se decide a força com que se fará ouvir a voz em defesa dos direitos dos trabalhadores e dos povos da Europa

Avançamos para a batalha eleitoral do Parlamento Europeu conscientes das dificuldades e dos perigos que o povo e o País enfrentam mas também com a determinação de quem luta em todas as frentes pelos direitos do povo e pela soberania e independência nacionais, em defesa de uma Europa de cooperação entre Estados soberanos iguais em direitos, de progresso social e de paz.

A CDU apresenta-se, de forma clara, pela soberania e a independência nacionais, pelo direito do povo a decidir do seu caminho

Uma saudação a todos os presentes, aos nossos aliados do PEV e da ID e aos muitos que não tendo filiação partidária encontram na CDU o seu espaço de construção e de unidade.

No próximo dia 9 de Junho, o povo português será novamente chamado às urnas para eleger 21 deputados para um Parlamento Europeu, que funciona de facto em Bruxelas/Estrasburgo, mas cujos impactos das suas decisões se reflectem na vida de todos os dias de quem cá vive e trabalha.

Acerca da discussão sobre o Serviço Militar Obrigatório

A discussão em curso sobre uma eventual reintrodução do Serviço Militar Obrigatório (SMO) surge agora, pela mão dos que foram responsáveis pelo seu fim, associada à guerra, quando o que se impõe é pugnar pelos esforços de Paz e contrariar a deriva militarista a que querem associar o nosso País.

Sobre a tomada de posse do Governo PSD-CDS

A intervenção do primeiro-ministro Luís Montenegro confirma a insistência do Governo do PSD-CDS em prosseguir as orientações e as opções que são responsáveis pelos problemas no nosso país. 

Visita à Exposição de Eduardo Gageiro

Paulo Raimundo, Secretário-Geral do PCP, visitou hoje a exposição de Eduardo Gageiro na Cordoaria Nacional, em Lisboa.

«Um Governo ao serviço dos interesses económicos»

O conhecimento da composição do governo PSD/CDS confirma as preocupações que o PCP tem vindo a manifestar. Naturalmente que Governo ainda não iniciou funções, mas nós conhecemos o programa dos partidos que o integram e conhecemos também o perfil político das personalidades que agora foram escolhidas. E, portanto, não é um governo que dê garantias de vir a resolver aqueles problemas fundamentais com que os portugueses se confrontam.

Encontro com a Associação Nacional dos Deficientes e Sinistrados do Trabalho

O encontro que tivemos com a Associação Nacional dos Deficientes e Sinistrados do Trabalho permitiu-nos aprofundar um conjunto de aspectos importantes relacionados com a saúde e a segurança no trabalho, os acidentes de trabalho e as doenças profissionais, e também tomar conhecimento de várias iniciativas que a Associação Nacional tem em preparação, nomeadamente a conferência que realizará no próximo dia 6 de Abril sobre as doenças profissionais.

Há muitas razões para os jovens portugueses lutarem por uma política alternativa que dê resposta aos seus problemas

A manifestação de hoje e a mobilização que ocorreu, tanto em Lisboa quanto no Porto, e que saudamos, demonstra que os jovens trabalhadores não estão à espera nem dos governos nem das maiorias na Assembleia da República para lutarem pelos seus direitos, para exigirem melhorias nas suas condições de trabalho, nas suas condições de vida e nas suas perspectivas de futuro.