Posições Políticas

Sobre os recentes desenvolvimentos da situação política

Os recentes desenvolvimentos da situação política são inseparáveis de um conjunto de acontecimentos graves e inaceitáveis que têm envolvido a acção do Governo e do agravamento dos problemas decorrentes da falta de resposta a questões centrais da vida dos trabalhadores e do povo.

Romper com a política em curso – defender o SNS

Os principais problemas do Serviço Nacional de Saúde, em especial no que diz respeito aos seus profissionais, arrastam-se sem solução.

O aumento geral de salários é uma emergência nacional

Esta mobilização extraordinária acontece porque os trabalhadores, que produzem a riqueza (são eles que criam a riqueza, são eles que põem a sociedade a funcionar, a economia a funcionar) depois se confrontam com esta injustiça brutal: os grupos económicos a concentrarem cada vez mais lucros (até de forma escandalosa), e depois, para os trabalhadores sobram migalhas. Isto não pode ser.

"Agenda do Trabalho digno" do Governo PS: digno só no nome

Em vésperas da entrada em vigor salientamos que as alterações à legislação laboral confirmam as opções do PS de favorecimento dos interesses do patronato em detrimento do reforço dos direitos dos trabalhadores. Apesar de toda a propaganda do PS e do seu Governo em torno das alterações à legislação laboral, a verdade é que a situação não vai melhorar, aliás pode mesmo vir a agravar-se com mais precariedade e mais exploração.

É possível e o PCP continuará a lutar para garantir a soberania alimentar

O Secretário-Geral do PCP, Paulo Raimundo, visitou, este sábado, a 39.ª OviBeja, onde se encontrou com produtores locais e discutiu a situação actual da produção agrícola em Portugal.

São muitos milhares, é muita força a exigir o cumprimento de Abril

A democracia é sempre uma questão que é preciso preservar. Todos os dias trabalhar para construir e para melhorar. Mas eu acho que a prova que estamos a ver agora aqui, nesta rua, nesta avenida e um pouco por todo o país, demonstra que o 25 de Abril está vivo, tem muita força e tem milhares, para o defender e acima de tudo, talvez até a questão mais importante, defendê-lo e cumpriu-lo.

Não renunciaremos em cada dia que passa ao que se conquistou em Abril

Senhor Presidente da República,

Senhor Presidente da Assembleia da República,

Senhor Primeiro-Ministro,

Senhores Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Tribunal Constitucional e do Supremo Tribunal Administrativo,

Senhor Representante dos Capitães de Abril, Senhoras e Senhores convidados,

Senhoras e Senhores deputados,

25 de Abril: celebramos esse acto libertador que pôs fim à longa noite fascista, de 48 anos de miséria, analfabetismo, prisões, torturas, morte, colonialismo, guerra

Aqui estamos a celebrar a Revolução, a poucos dias de se completarem 49 anos desse acontecimento maior da nossa História.

Celebramos esse acto libertador que pôs fim à longa noite fascista, de 48 anos de miséria, analfabetismo, prisões, torturas, morte, colonialismo, guerra.

Um regime fascista, alinhado com o fascismo no plano internacional, um regime a quem o imperialismo sempre deu a mão, e foi por essa mão que Portugal se tornou membro fundador da NATO.