Internacional

75 anos – Libertação de Auschwitz pelo Exército Soviético

Comemoram-se hoje 75 anos da libertação, pelo Exército Soviético, do campo de concentração nazi de Auschwitz, onde foram sistematicamente assassinados – nas câmaras de gás, pela fome e a doença, nos fuzilamentos e sob a tortura – mais de um milhão e cem mil seres humanos.

PCP condena a escalada de agressão dos EUA no Médio Oriente

O PCP condena os ataques militares no Iraque e o assassinato de um dos mais altos responsáveis militares do Irão perpetrados pelos EUA, o que constitui um inequívoco acto de guerra cujos desenvolvimentos podem ter consequências profundamente negativas para os povos do Médio Oriente e repercussões em todo o mundo.

Michael Pompeo e Benjamin Netanyahu não são bem-vindos a Portugal

Face às notícias da presença e da realização em Portugal de um encontro entre Michael Pompeo, Secretário de Estado dos EUA, e Benjamin Netanyahu, Primeiro-ministro de Israel, bem como das decisões do Governo português de os receber ao mais alto nível, o PCP considera que:

Solidariedade com o povo colombiano

O Partido Comunista Português saúda os trabalhadores e o povo colombiano, os comunistas e as outras forças revolucionárias e progressistas da Colômbia, pela histórica Greve Nacional e jornada de mobilização popular, desenvolvida desde o passado dia 21 de Novembro, contra o pacote de medidas neoliberais do Governo do Presidente Iván Duque – subordinado às imposições do FMI e da OCDE – e pelo efectivo cumprimento do Acordo de Paz na Colômbia, assinado com as FARC-EP.

Pela paz e o desarmamento! Não à NATO! - Sobre a Cimeira da NATO, de Londres, nos 70 anos deste bloco político-militar

Realiza-se em Londres, dias 3 e 4 de Dezembro, uma Cimeira da NATO, que assinalará os 70 anos da fundação deste bloco político-militar agressivo, criado a 4 de Abril de 1949, e cuja natureza ficou, desde logo, patente com a inclusão da ditadura fascista de Salazar como um dos seus membros fundadores.

PCP repudia declaração da Administração Trump sobre os colonatos israelitas e condena nova agressão israelita a Gaza

1. O PCP repudia e condena veementemente a declaração do Secretário de Estado norte-americano em que considerou 'legal' a colonização por Israel dos territórios palestinianos ilegalmente ocupados em 1967.

Proferida, ontem, escassos dias após mais um criminoso bombardeamento de Israel sobre a Faixa de Gaza – que matou 34 palestinianos e deixou mais de uma centena de feridos –, tal afirmação constitui um insulto ao martirizado povo palestiniano e uma afronta ao direito internacional e aos princípios da Carta das Nações Unidas.

PCP condena golpe de Estado na Bolívia

O Partido Comunista Português condena veementemente o golpe de Estado que afastou o legítimo Presidente do Estado Plurinacional da Bolívia, Evo Morales.

Libertação de Lula da Silva – uma vitória contra a injustiça

O PCP expressa a sua satisfação pela libertação do ex-presidente Lula da Silva, injustamente preso desde Abril de 2018 na sequência de um processo eminentemente político, parte integrante do golpe de Estado institucional que conduziu à destituição da legítima Presidente Dilma Rousseff e ao impedimento de Lula da Silva de concorrer às eleições presidenciais.

PCP saúda Partido Comunista da Argentina e o povo argentino

O PCP saudou o Partido Comunista da Argentina pela vitória alcançada pela coligação eleitoral Frente de Todos, no passado dia 27 de Outubro, considerando que esta vem devolver a esperança aos trabalhadores e ao povo argentino, vítimas das violentas políticas neoliberais, de brutal retrocesso social e ao saque, impostas nos últimos quatro anos pelo governo do Presidente Macri e o FMI.

Solidariedade com o povo da Bolívia

Perante a violência e desestabilização golpista desencadeada pelas forças reaccionárias na Bolívia que visa desrespeitar os resultados das eleições presidenciais de 20 de Outubro, que determinaram a reeleição de Evo Morales como Presidente do Estado Plurinacional da Bolívia, o PCP manifesta a sua solidariedade com o povo boliviano e sublinha a necessidade do respeito pela vontade popular, democraticamente expressa pelo voto, em conformidade com os resultados eleitorais escrutinados pelo Tribunal Supremo Eleitoral da Bolívia.