Internacional

Solidariedade com o Partido Comunista Alemão

É com profunda preocupação que o Partido Comunista Português tomou conhecimento da decisão do Comité Federal Eleitoral alemão de não admitir a participação do Partido Comunista Alemão nas eleições parlamentares que se realizam a 26 de Setembro.

O PCP repudia e condena veementemente uma qualquer tentativa que, a pretexto de uma questão processual – a alegada demora na prestação de declaração financeira –, vise privar o Partido Comunista Alemão do direito de participar em eleições e do seu estatuto como partido político, o que na prática se traduziria na sua inaceitável ilegalização.

Pelo fim imediato do criminoso bloqueio dos EUA contra Cuba

Hoje, 23 de Junho, será votada na Assembleia Geral das Nações Unidas, pela 29.ª vez, uma resolução que reclama pelo fim do bloqueio imposto pelos Estados Unidos da América contra a República de Cuba.

O criminoso bloqueio económico, comercial e financeiro imposto, há 62 anos, pelos EUA contra Cuba e o povo cubano constitui uma inaceitável medida coerciva contra um Estado soberano, adoptada de modo unilateral e com carácter extraterritorial, e que afronta abertamente os princípios da Carta das Nações Unidas e o Direito Internacional.

PCP condena os planos belicistas da Cimeira da NATO

A Cimeira da NATO que hoje se realiza em Bruxelas representa um novo passo na perigosa estratégia que visa reforçar este bloco político-militar como um instrumento de ingerência e agressão ao nível mundial, para a imposição do domínio hegemónico dos EUA e de outras potências imperialistas sobre os povos do mundo.

Solidariedade com a Palestina – Fim à agressão, fim à ocupação

Uma delegação do PCP esteve presente na Concentração «Solidariedade com a Palestina – Fim à agressão, fim à ocupação» realizada em Lisboa.

Jerónimo de Sousa manifestou a solidariedade do PCP com o povo palestiniano e a sua justa luta perante mais uma escalada na agressão de Israel e a exigência ao governo português de uma posição clara e contundente em defesa dos direitos nacionais do povo palestiniano e do cumprimento das resoluções das Nações Unidas que os consagram.

Solidariedade com o povo palestiniano face à violência de Israel

O PCP condena veementemente a campanha de violência do Governo israelita, acompanhada por colonos israelitas armados, contra a população palestiniana em Jerusalém, com o processo de expulsão de palestinianos das suas casas em Sheikh Jarrah e o impedimento do acesso dos palestinianos à mesquita de Al-Aqsa.

Solidariedade com os trabalhadores e povo colombiano

O PCP expressou a sua solidariedade aos trabalhadores e povo colombiano, dirigindo-se ao Partido Comunista Colombiano, à Marcha Patriótica e ao Partido Comunes, que em conjunto com outras forças sociais e políticas colombianas, estão empenhados numa duríssima luta em defesa dos direitos, interesses e aspirações populares, com a realização de amplas mobilizações por toda a Colômbia, que corajosamente enfrentam a brutal repressão do Governo de Ivan Duque.

«Melhorar a vida do povo»

Por ocasião dos Centenários da fundação do Partido Comunista da China e do Partido Comunista Português, que se assinalam em 2021, Song Tao, Ministro do Departamento Internacional do Comité Central do PCC, concedeu uma entrevista ao Avante!, onde aborda, entre outras questões, o conceito da governança da China e da administração do PCC, incluindo as suas tarefas actuais.

Solidariedade com Moçambique e o seu povo: Não à desestabilização e ao intervencionismo

O PCP condena veementemente as acções criminosas dos grupos mercenários terroristas – fomentados a partir do exterior – contra Moçambique e o povo moçambicano, que têm atingido o nordeste do país.

O PCP denuncia os interesses que estão por detrás desta nova operação de desestabilização, que visa o controlo e a apropriação de importantes recursos naturais que o Estado moçambicano procura colocar ao serviço do desenvolvimento económico e social do país.

Dia da Terra - 30 de Março: Palestina livre e independente!

A política de ocupação, colonização e repressão de Israel constitui uma flagrante violação dos direitos do povo palestiniano e do direito internacional.

Uma criminosa política que se insere na estratégia do imperialismo no Médio Oriente e que conta com o activo apoio dos EUA, cuja nova Administração, presidida por Joe Biden, reafirmou a decisão ilegal de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, assumindo como seu o nefasto e provocatório legado da Administração Trump.