Diversas organizações representativas do sector da castanha na Europa (integrando produtores, comerciantes, industriais e prestadores de serviços) têm vindo a chamar a atenção para os efeitos da crescente entrada no mercado europeu de castanha chinesa – uma espécie distinta, de qualidade inferior, facilmente distinguível no consumo em fresco mas que concorre fortemente ao nível do mercado de sub-produtos, cujo peso é determinante para muitas empresas do ramo.
Solicitamos à Comissão Europeia informação sobre a abordagem que tem vindo a ser feita desta problemática e sobre que medidas têm vindo a ser tomadas, ou podem ser tomadas, para defender e valorizar as variedades autóctones europeias e estimular o seu consumo, seja em fresco, seja em produtos transformados.
Que medidas foram ou podem ser tomadas (por exemplo, no plano da informação ao consumidor) para garantir uma escolha consciente e informada quanto à origem geográfica do produto e às características que lhe estão associadas?